BILHÕES DE DÓLARES E DE PÚBLICO - O SUPER MUNDIAL DE CLUBES JÁ É UM SUCESSO

O Super Mundial de Clubes da FIFA realizado nos Estados Unidos foi
um marco não apenas para o futebol internacional, mas também para o
mercado esportivo norte-americano. A competição, que estreou em novo
formato, com mais clubes, mais jogos e uma proposta ambiciosa de
globalização, superou as expectativas em diversos aspectos. O mais alto
nível do futebol encontrou-se com uma atmosfera americanizada. Shows,
pirotecnia, participação da força aérea americana e intervalos no estilo
Superbowl. O resultado: sucesso inquestionável.
Público e audiência em alta
Com jogos realizados em estádios icônicos como o MetLife Stadium, o
SoFi Stadium e o Mercedes-Benz Stadium, o torneio registrou médias de
público superiores a 60 mil torcedores por partida. A final, disputada em
Nova York, contou com mais de 80 mil presentes, representando um dos
maiores públicos da história do torneio.
A audiência televisiva também foi expressiva. De acordo com dados
divulgados pela FIFA e por redes como FOX Sports, ESPN e
plataformas de streaming, o Mundial alcançou mais de 1 bilhão de
espectadores em 190 países, com destaque para mercados como Estados
Unidos, México, Brasil, Japão e Oriente Médio. Nos Estados Unidos, o
torneio chegou ao top 3 de eventos esportivos mais assistidos do mês,
superando partidas da MLB e da NBA em determinados horários.
Participação de sucesso dos clubes brasileiros
Os clubes brasileiros foram protagonistas dentro e fora de
campo.Representando a força do futebol sul-americano, tiveram
campanhas sólidas, jogos emocionantes e demonstraram um alto nível
técnico que encantou o público internacional. Campanhas expressivas e
atuações memoráveis ficarão marcadas por vitórias históricas contra os
gigantes adversários europeus.
Além dos resultados em campo, os clubes brasileiros se destacaram
também pelo forte apoio das suas torcidas. Milhares de torcedores
viajaram aos Estados Unidos para acompanhar o Mundial tomando as
ruas e pontos turísticos das cidades-sede. A presença da torcida brasileiradeu ao torneio um clima de Copa, com bandeiras, cantos e a tradicional
paixão que só o futebol nacional sabe mostrar.
Repercussão na mídia internacional
Jornais como The New York Times, The Guardian, Marca, L’Équipe e
Globo Esporte destacaram a organização impecável do torneio, a
atmosfera vibrante e a competitividade dos jogos. Analistas esportivos
apontaram que o sucesso da edição americana é um forte indicativo de
que o novo formato do Mundial veio para ficar — e poderá rivalizar com
a UEFA Champions League como a principal vitrine global dos clubes.
Retorno financeiro expressivo
O Mundial também representou um grande retorno financeiro para os
clubes participantes. Estima-se que a Fifa tenha distribuído mais de 1
bilhão de dólares em premiações e cotas de participação, além de bônus
por desempenho e visibilidade global. Os clubes brasileiros aproveitaram
o momento para fechar novos contratos de patrocínio, ativar marcas
parceiras e impulsionar vendas de produtos licenciados.
Clubes envolvidos reportam o aumento de até 300% na venda de
camisas no exterior durante o torneio, além de crescimento expressivo
nas redes sociais, são milhões de novos seguidores em suas plataformas
oficiais ao longo da competição. A exposição internacional também
valorizou seus elencos, com jogadores despertando interesse de clubes
europeus e asiáticos.
Um novo capítulo para o futebol mundial
O sucesso do torneio não apenas fortaleceu a marca da FIFA, como
também consolidou os Estados Unidos como uma potência emergente no
futebol internacional. Com a Copa do Mundo de 2026 se aproximando, o
Mundial de Clubes serviu como um “ensaio geral” de altíssimo nível,
mostrando a capacidade logística, o interesse do público e o potencial
econômico do país no cenário do futebol.
A julgar pela recepção positiva de torcedores, clubes, imprensa e
patrocinadores, o Mundial de Clubes nos EUA representa um passo
firme em direção a um futebol de clubes verdadeiramente global — mais
competitivo, mais diverso e mais conectado com o futuro do esporte e
entretenimento.
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